Num artigo recente do DN, a jornalista Catarina Cristão, aborda o tema das consultas e acompanhamento online dos médicos a alguns doentes. O artigo surgia com o título “Médicos oferecem consultas através das redes sociais”, à primeira vista até parecia que o artigo iria acrescentar algo de novo nesta campo, mas a reportagem era muito superficial limitando-se a referir alguns maus exemplos de consultas e acompanhamento online, na sua maioria eram consultas a pagar – oferecem – e com a superficialidade que o tema foi tratado até parece que foi descoberta a pólvora. Reparem este tipo serviço é feito por dezenas de páginas, gratuitamente, quando surge este ou aquele numa rede social a oferecer uma serviço pago as pessoas estranham, será que se passemos a pagar pela utilização do Google iríamos manter os nossos hábitos? Iríamos mudar, certo!
Na internet estamos todos em pé em igualdade, os que cobram porque querem dominar, perderam a batalha, pois pagar sai muito caro… e quem comanda são os utilizadores.
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