Carlos Edgar: desogestrel
Mostrar mensagens com a etiqueta desogestrel. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta desogestrel. Mostrar todas as mensagens

07/01/2024

Azalia® engorda?
7.1.240 Commentários
A azalia® é um contraceptivo progestagênico que tem na sua composição a hormona sintética desogestrel, a composição de cada comprimido é de 0,075 mg de desogestrel, os comprimidos têm ainda outros excipientes como (núcleo do comprimido - lactose mono-hidratada, amido de batata, povidona K-30, sílica coloidal anidra, ácido esteárico, estearato de magnésio e alfatocoferol; revestimento do comprimido - álcool polivinílico, dióxido de titânio (E171), macrogol 3000 e talco).
Azalia® engorda?

Cada carteira de azalia® tem 28 comprimidos com a mesma dosagem hormonal - 0,075 mg de desogestrel.

A sua composição garante acção contraceptiva e proteção contra a gravidez indesejada, a pílula azalia® tem grande eficácia se a mulher a usar como é recomendado, um comprimido por dia, sensivelmente à mesma hora, não fazendo pausa entre as carteiras (após terminar uma carteira deve iniciar logo outra). 
Azalia® engorda?

A pílula azalia® pode perder sua eficácia, se a mulher esquecer algum comprimido ou atrasar a toma mais de 12 horas (hora habitual de toma), tiver diarreia ou vômito nas 4 horas seguintes à toma do comprimido ou se usar algum medicamento que interfira com sua eficácia (confira este video).


Efeitos frequentes da pílula azalia® no nosso corpo


A pílula azalia® vai atuar no nosso corpo evitando que ele ovule e espessando o muco cervical, como todos os medicamentos a pílula azalia® pode causar alguns efeitos secundários, os mais frequentes podem ser (podem afetar até 1 em cada 10 mulheres num ano de uso): alteração de humor, diminuição da líbido, depressão, dores de cabeça, náuseas, acne, dor mamária, menstruação irregular, ausência de menstruação e aumento do peso corporal.
Azalia® engorda?

Azalia® engorda?


Muitas mulheres acabam por associar as pílulas sem estrogénios a maior risco de aumento do peso, como conferiram pode ser um efeito secundário frequente (atingir uma em cada 10 mulheres). Apesar do nome frequente a verdade é que 1 em cada 10 é um numero baixo, pela minha experiência o aumento de peso tem maior relação com sua dieta e outros estilos de vida, como o sedentarismo (falta de atividade física).

Já que sabe a receita para contrariar este possível risco, antes de iniciar o seu exercício diário comente e partilhe este post... eu fico muito agradecido. 😊
Azalia® engorda?

Tempo leitura:

01/10/2023

Anticoncepcional femina® (desogestrel 150 mcg + etinilestradiol 20 mcg)
1.10.230 Commentários
O anticoncepcional femina® é um medicamento indicado na prevenção da gravidez, o anticoncepcional femina® é um contraceptivo combinado que tem na sua composição hormônios estrogénicos e progestagénicos.

Composição hormonal do anticoncepcional femina®: desogestrel 150 mcg e etinilestradiol 20 mcg

Como iniciar o anticoncepcional femina®

O anticoncepcional femina® deve ser iniciado pela primeira vez no primeiro dia da menstruação.

Como tomar o anticoncepcional femina®

O anticoncepcional femina® deve ser tomado todos os dias, sensivelmente à mesma hora, durante 21 dias, seguindo-se uma pausa de 7 dias. Após a pausa de 7 dias, ao 8° dia, a mulher deve reiniciar nova cartela.
Anticoncepcional femina® (desogestrel 150 mcg + etinilestradiol 20 mcg)

Efeitos secundários ou adversos do anticoncepcional femina®

Efeitos secundários ou adversos frequentes - humor alterado, náuseas, dor de cabeça, dores de barriga, aumento do peso e tensão mamária.

Efeitos secundários ou adversos pouco frequentes - eczema, urticária, aumento do volume das mamas, diminuição da libido, vómitos e diarreia.

Efeitos secundários ou adversos raros - diminuição de peso, corrimento das mamas, intolerância às lentes de contato e aumento da libido.

O anticoncepcional femina® e os outros medicamentos

Alguns exemplos de substâncias que interferem com o anticoncepcional femina®: hidantoínas, barbitúricos, primidona, bosentano, carbamazepina, rifampicina, rifabutina, oxcarbazepina, modafinil, topiramato, felbamato, ritonavir, griseofulvina, hipericão, ritonavir, nelfinavir, nevirapina e efavirenz.

Fontes bibliográficas
medicinanet.com.br

Tempo leitura: